É um procedimento de esfoliação mecânica que ajuda a renovar a camada da pele. A esfoliação é controlada e gradual e um circuito de vácuo fechado promove a pulverização de cristais de óxido de alumínio sobre
a região. Com isto as células mortas são retiradas e os fibroblastos
estimulados. Ocorre então uma regeneração do tecido e a pessoa fica com
uma aparência mais leve.
O método foi criado na Itália em 1985. É seguro, simples e rápido.
Precisa ser repetido com certa periodicidade para que os resultados
tenham efeito. É um sistema de aspiração e de compressão que garante a
nova aparência da pele. Outro nome que o peeling de cristal recebe é microdermoabrasão, já que os cristais lançados são extremamente pequenos.
Após o término do procedimento o paciente pode voltar às atividades
do dia a dia como de costume. A recuperação é rápida e o resultado tende
a ser satisfatório. As linhas de expressão são atenuadas e as rugas
superficiais amenizadas. A qualidade da pele melhora e a produção de
colágenos e de elastinas é estimulada. O peeling
de cristal atua em níveis variados, desde os locais mais profundos aos
mais superficiais. Quando superficial ajuda a suavizar os contornos,
quando mais profundo auxilia no tratamento de estrias e rugas periorais.
Quando é indicado
É um método indicado para pessoas que buscam meios de
rejuvenescimento. Ajuda na prevenção do envelhecimento da pele e no
tratamento de sinais. As linhas e as rugas são amenizadas, assim como
cicatrizes provenientes de acnes.
Pode ser também utilizado para corrigir estrias, desordens
pigmentares, ou seja, manchas, cicatrizes pós-cirúrgicas ou
pós-traumáticas e poros muito dilatados. Comedões e pequenas irregularidades
são facilmente amenizadas com este peeling. É, portanto, um
procedimento indicado para correções na pele. De modo geral não existem
contraindicações.
Reprodução: Saúde e Medicina
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